Uma viagem por Portugal pelo clima pode-te levar à COP28 NO Dubai.

Uma viagem por Portugal pelo clima pode-te levar à COP28 NO Dubai.

A “Viagem pelo Clima“ é uma competição promovida pela Get2C, em parceria com a Câmara Municipal de Cascais e o Fundo Ambiental, que visa sensibilizar a sociedade portuguesa para a urgência da transição climática. Durante 10 dias, três equipas de quatro membros percorrerão Portugal de forma sustentável, representando as regiões Norte, Centro e Sul. A competição utiliza uma moeda fictícia chamada “Clima“ e a equipa vencedora, que gastar menos “Climas“, participará na COP28 no Dubai. As inscrições estão abertas até 23 de abril no site www.viagempeloclima.pt.

Durante a competição, as equipas têm que gerir um orçamento em “Climas“, procurando gastar o mínimo possível. Enfrentarão desafios para envolver a população e recuperar “Climas“.

A equipa vencedora, com o percurso mais sustentável e menos “Climas“ gastos, ganhará uma viagem ao Dubai em dezembro de 2023, para participar na COP 28, a conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas.

Se não tens mais de 18 anos, pelo que não podes participar, mas divulga e partilha esta iniciativa, pois a causa é extremamente importante, merece ser conhecida por todos.

ATENÇÃO: AS INSCRIÇÕES TERMINAM NO DOMINGO, DIA 23. INSCREVE-TE JÁ 👇👇

www.viagempeloclima.pt.

#COP28#sustentabilidade#SUSTENTAVEL#AMBIENTE

5 dicas para tirares o máximo proveito das explicações.

Não vale a pena os teus pais gastarem dinheiro em explicações se não tiveres efetivamente vontade de aprender e melhorar os teus resultados. Cumpre as dicas que deixamos e tira assim o máximo proveito.

1. Tens de estar aberto a aprender e prestar atenção ao que te ensinam e explicam. Tenta fazer perguntas para teres certeza de que compreendeste o assunto.

2. Pede exemplos. Se tiveres dificuldade em entender algum tema, pede ao explicador para dar exemplos práticos ou situações do dia a dia que possam ajudar-te a visualizar o assunto.

3. Tira apontamentos. Tira notas enquanto o explicador transmite os conteúdos. Isso vai ajudar-te a lembrar das informações importantes e a voltar às mesmas mais tarde.

4. Pratica: Depois de teres entendido um tema, pratica-o sozinho. Faz exercícios ou cria situações hipotéticas que possam ajudar-te a aplicar o conhecimento recém-adquirido

5. Comunica. Comunica com o explicador se ainda tens dúvidas ou se precisas de mais esclarecimentos. É importante teres a certeza que compreendeste tudo da maneira correta, para poderes prosseguir para a próxima matéria.

http://www.ginasiosdavinci.com

1º de maio. Dia mundial do Trabalhador. (NÓS EXPLICAMOS)

Desde quando e porque é que se comemora no dia 1 de maio o Dia do Trabalhador?

Não sabes? NÓS EXPLICAMOS:

O Dia Mundial do Trabalhador é comemorado no 1º de maio em praticamente todos os países do mundo. De facto tem origem nas lutas dos trabalhadores por melhores condições de trabalho, salários justos e redução dos horários de trabalho, no final do século XIX.

A escolha do dia 1º de maio está relacionada aos eventos ocorridos em 1886, em Chicago, nos Estados Unidos da América.

Nesse ano, uma greve geral foi convocada pelos trabalhadores para reivindicar o horário de trabalho de 8 horas diárias. A manifestação culminou na Revolta de Haymarket, a 4 de maio, quando um atentado com bomba e a repressão policial resultaram na morte de vários manifestantes e polícias. Em 1889, durante a Segunda Internacional Socialista, em Paris, o 1º de maio foi escolhido como o Dia Internacional dos Trabalhadores, em memória dos eventos de Chicago. E assim foi ficando até aos dias de hoje na maioria dos países do mundo.

E em Portugal?

Em Portugal, o Dia do Trabalhador começou a ser comemorado no início do século XX, como parte das lutas sindicais e laborais que aconteciam por todo o país. Durante a ditadura do Estado Novo, liderada Salazar, as comemorações foram muitas vezes reprimidas, sendo que nunca deixou de ser assinalado, mas só se tornou feriado nacional após a Revolução de Abril. O 1º de Maio de 1974 constituiu uma grande explosão popular, citando o historiador Fernando Rosas, foi “uma espécie de prefácio do processo revolucionário que então se inicia.

Após a Revolução dos Cravos, em 1974, o Dia do Trabalhador voltou a ser celebrado e foi instituído como feriado nacional em 1975.

Atualmente, o 1º de maio é uma data importante para relembrar as conquistas dos trabalhadores, refletir sobre as condições de trabalho e lutar por melhores condições e direitos para todos.

A Lua de Leonardo Da Vinci

Há cerca de cinco séculos, Leonardo da Vinci descreveu este fenómeno no Códex Leicester (1506-1510). A Lua parece cheia ao observador da Terra, mas ainda só passaram dois dias após a Lua nova.

Nos primeiros dois a três dias após a Lua nova, altura em que se inicia a fase crescente, o horizonte oeste da esfera celeste revela uma perspectiva singular do satélite natural da Terra, semelhante à expressão facial de um sorriso.

A partir da Terra, com a chegada do crepúsculo náutico que ocorre cerca de 30 minutos após o pôr do Sol, torna-se visível na superfície lunar o fenómeno de “Earthshine”, que consiste na luz solar reflectida pelo nosso próprio planeta e que incide na superfície da Lua, nesta fase ainda parcialmente à sombra, reflectindo de volta para o espaço a luz da Terra iluminada pelo Sol.

A esta dupla reflexão, dá-se o nome de “Luz Cinzenta”. A Lua aparenta estar cheia, mas, na verdade, a sua área inferior reflecte desproporcionalmente mais luz do que o restante disco por se encontrar directamente iluminada pelo Sol. Numa fotografia de longa exposição, capta-se o fenómeno, tornando perceptíveis zonas de impacte como a cratera Tycho (86km) ou a pequena Dionysius (18km), na margem esquerda do Mar da Tranquilidade. Cientistas da NASA estudaram o albedo da Terra e concluíram que a Primavera do hemisfério norte seria a estação do ano mais favorável para a observação do fenómeno.

Fonte: National Geographic

Cyberbullying: o que é, como prevenir e como intervir

Nesta era digital, a comunicação privilegia os meios eletrónicos e faz-se através das redes sociais, das SMS, do WhatsApp, entre outros, o que veio alterar, de alguma forma, as relações sociais.

Hoje é possível, por exemplo, encontrar pessoas perdidas no tempo e no espaço da nossa vida, estabelecer e manter contacto com as que merecem o nosso afeto, mas também difamar, ridicularizar, intimidar, maltratar, e aí estamos perante uma nova forma de bullying, o cyberbullying.

Fotos em atos de intimidade, a sós ou com outro, ao serem partilhadas com alguém pela Internet, facilmente são visionadas e partilhadas com toda a comunidade internauta e podem, inclusivamente, tornar-se virais. O mesmo acontece com o que se partilha através do telemóvel, do smartphone, ou de qualquer outro aparelho que permita a divulgação de informação escrita, oral ou por imagens.

Para guardarmos os momentos que consideramos plenos de felicidade mas que são íntimos, não precisamos de colocá-los em fotos, assim como quem nos ama não precisa de fotos ou filmes íntimos para se recordar de nós ou nos amar mais.

A memória é o melhor e mais fiel depósito desses momentos, com a vantagem de termos acesso a ela a qualquer momento e pelo tempo que quisermos, sem corrermos o risco de sermos ridicularizados, humilhados ou intimidados.

Algumas medidas que podem minimizar/evitar situações de cyberbullying:

Para os pais

  • Negociar regras de utilização da Internet. Não deixamos os nossos filhos brincarem na rua, irem sozinhos para a escola ou outro local, mesmo na adolescência, por isso, não os podemos deixar em casa com uma porta escancarada para o mundo, sem nenhuma proteção.
  • Alertar para os perigos da Internet e, se possível, mostrar exemplos verdadeiros desses perigos (notícias nos média, por exemplo).
  • Colocar o computador ligado à Internet num local comum.
  • Saber a password das redes sociais. Os jovens têm direito à sua privacidade mas também a serem protegidos, dever esse que é prerrogativa dos pais.
  • Reportar a situação o mais rapidamente possível ao administrador do sítio (clicar em “reportar abuso”) e às entidades competentes (Polícia, GNR, Escola Segura…).
  • Guardar as mensagens para servirem de prova.
  • Mudar número de telemóvel, email, passwords, se suspeitar ou sofrer destas situações.

Paraosfilhos

  • Não partilhar informação pessoal, número de telemóvel, fotos, escola e/ou locais que frequenta.
  • Consciencializar que o(a) namorado(a) de sonho que pede para filmar, fotografar atos de intimidade ou em poses eróticas pode transformar-se num pesadelo e colocar online, por exemplo, toda a informação.
  • Nas redes sociais, adicionar só as pessoas que conhece, ao vivo e a cores, e manter o perfil restrito.
  • Aquando da primeira situação de cyberbullying falar com os pais ou professores e pedir ajuda.
  • Como todos os tipos de bullying, também este traz um sofrimento atroz e, nas suas formas mais extremas, pode provocar depressão e até suicídio. Posto isto, não publicar nem divulgar informações negativas sobre alguém.

Fonte: Porto Editora

Um quinto dos jovens de 18 anos aposta online

Em 2021, a maioria (58%) dos jovens de 18 anos utilizou a Internet durante quatro ou mais horas por dia e dois em cada dez fazem apostas online, indica um estudo divulgado esta quarta-feira pelo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, do Ministério da Saúde.

O estudo Comportamentosaditivosaos18anosutilizaçãodaInternet, com base num inquérito feito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional 2021, estima que, em cada dez jovens de 18 anos, nove usam redes sociais, nove fazem pesquisas, seis jogam online e dois arriscam nos jogos de apostas.

Em relação à utilização da Internet, 35% fá-lo durante duas a três horas diariamente, 29% gasta seis horas ou mais, 24% quatro a cinco horas e 13% menos de uma hora.

O “inquérito de autopreenchimento, voluntário e anónimo” é realizado a nível nacional desde 2015, “com uma interrupção em 2020, devido aos constrangimentos provocados pela pandemia da covid-19”.

Em 2021 participaram 70.374 jovens, dos quais três em cada dez começaram a usar a Internet antes dos dez anos.

Os jogos de apostas ocupam 2% dos inquiridos durante quatro ou mais horas, enquanto 10% gastam menos de uma hora e 85% dizem que não jogam.

Os demais jogos online entretêm 16% dos jovens durante quatro ou mais horas todos os dias, 24% respondeu jogar menos de uma hora, 17% entre duas e três e 43% nunca jogar.

Quanto às pesquisas online, 39% dedicam-lhe menos de uma hora por dia, 34% entre duas e três horas, 13% entre quatro e cinco e 8% mais de seis. A percentagem dos que responderam zero horas foi de 6%.

Além disso, 28%, dos jovens questionados “experienciaram recentemente um de sete problemas que atribuem à utilização da Internet”. As situações de mal-estar emocional foram mencionadas por 16%, enquanto 15% referiram problemas de rendimento na escola ou trabalho.

“Considerando um indicador de utilização mais intensiva (seis horas ou mais por dia), constatam-se algumas diferenças consoante os subgrupos sociodemográficos. Os rapazes e os jovens com menor escolaridade (até ao 9º ano) são os que mais jogam”, indica o estudo, acrescentando que os jovens “com menor escolaridade acompanham os jovens desempregados numa utilização mais intensiva das redes sociais”.

Os resultados do inquérito mostram também que “os jovens com escolaridade ao nível do ensino superior são os que mais pesquisam e os que mais declaram uma experiência de problemas relacionados com a Internet”.

O estudo permite concluir que entre 2015 e 2019 se verifica “um aumento gradual e ligeiro da utilização de redes sociais, jogo online em geral e jogo de apostas em particular”, tendo-se mantido “relativamente estáveis” as utilizações mais intensivas em termos de número de horas por dia em redes sociais, jogo e pesquisas.

“O incremento da prevalência de utilização intensiva de redes sociais em dias de semana é o mais transversal a grupos sociodemográficos, sendo um indicador a estar atento para a generalidade dos grupos”, adianta.

Fonte: Público

16 sugestões de livros para os pais

Fica com os nervos em franja com as atitudes do seu filho adolescente? Devemos elogiar ou castigar? O que é normal em cada idade?

A parentalidade não é uma tarefa fácil e ninguém nos dá a fórmula mágica quando nos tornamospais. Não importa se é o primeiro ou o terceiro filho – os pais nunca sabem se estão a agir corretamente.

Pensando nisso, selecionámos 16livrosque partilham alguns métodos, ferramentas e estratégias de coachingfamiliar para lidar com os desafiosdiáriosnaeducaçãodecriançaseadolescentes.

Para lidar com os desafios diários:

Para a maioria dos pais, as 19:00 não são o fim da tarde, são o começo do segundo turno.

A educação dos filhos é um trabalho a tempo inteiro e ninguém nos dá a fórmula mágica nem um manual que nos ensine a lidar com os desafios diários, como as birras, o sono e as refeições.

Através de ferramentas e técnicas de parentalidade consciente, estes livros permitem apoiar o trabalho de professores de educação especial e do ensino regular, bem como de terapeutas, psicólogos ou pais, ajudando-os a educar crianças mais capazes e confiantes, sem dramas, sem conflitos e com muita conexão!

Para cuidar dos mais pequenos

Sabe como reagir se presenciar uma convulsão febril? O seu bebé tem dificuldade em adormecer? Sabe como gerir a chegada de um novo irmão?

Ser mãe ou pai é das experiências mais gratificantes, mas pode também ser extenuante, frustrante e, por vezes, suscitar dúvidas em relação às melhores opções.

Nestes livros, encontrará técnicas e estratégias para compreender melhor as necessidades do seu filho e as respostas às principais dúvidas dos primeiros anos de vida da criança.

Para cuidar de si

Segundo Kristin Neff, especialista mundial na área da autocompaixão, as pessoas que lidam melhor com os fracassos são mais felizes do que aquelas que se julgam e avaliam permanentemente.

Para todos os pais e educadores que se sentem sobrecarregados por tudo aquilo que têm de fazer e que, ainda assim, temem não fazer o “suficiente”, partilhámos alguns livros para ajudar a minimizar o stress, a combater a fadiga e a libertar-se de sentimentos de insegurança, culpa e frustração.

Para toda a família

Melhores pais, melhores filhos, melhores companheiros. Sermos melhores não significa sermos perfeitos.

Estes livros ajudarão todos os membros da família a refletirem sobre comportamentos, aprofundando a conexão, o diálogo e a cumplicidade. Descubra os segredos que o farão viver mais em família!

Fonte: portoeditora.pt

10 filmes baseados em livros para assistir com os mais novos

Filmes inspirados em livros infantis podem ser uma excelente forma de iniciar hábitos de leitura, além de serem sempre uma boa opção para um serão em família.

1. Os Mauzões

Eles são MAUZÕES, todos sabem disso. São assustadores, perigosos e… MAUS. Mas estes tipos querem ser HERÓIS.

Os mais novos vão rir até mais não com estes Mauzões que querem ser super-heróis e vão prová-lo fazendo boas ações.

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2. À Procura de Anne Frank

Quando uma estranha tempestade se abate sobre Amesterdão e parte o vidro que protege o diário guardado na Casa de Anne Frank, Kitty irrompe daquelas páginas e vai viver uma verdadeira aventura em busca da sua amiga.

Acompanhada pelas memórias dos dias passados no anexo secreto, Kitty percorre as ruas da capital holandesa de hoje e, com a ajuda de amigos inesperados, irá descobrir o que foi o Holocausto, o que isso significou para Anne e o que, por sua vez, o seu diário continua a representar para as crianças de todo o mundo.

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3. Alice no País das Maravilhas

Ninguém conheceu um mundo paralelo tão maravilhoso (e tão louco!) como a Alice: caiu pela toca de um coelho apressado e a sua vida mudou para sempre!

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4. Mulherzinhas

Já imaginaste quais seriam os dramas e as alegrias de uma rapariga no século XIX?

Apresentamos-te Meg, Jo, Beth e Amy, quatro jovens que te vão mostrar que, na vida, há sempre lugar para mais um amigo, para mais um desafio e, claro, para mais uma traquinice!

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5. O Principezinho

Depois de deixar o seu asteroide e embarcar numa viagem pelo Espaço, o principezinho chega, finalmente, à Terra. No deserto, o menino de cabelos da cor do ouro conhece um aviador, a quem conta todas as aventuras que viveu e tudo o que viu ao longo da sua jornada. Esta história enternecedora deixa-nos lições valiosas sobre a essência humana e tem inspirado crianças e adultos a ver e a guardar o melhor de todas as coisas, de todas as pessoas e de todos os momentos.

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6. Com Amor, Simon

Simon Spier tem 16 anos, e os únicos momentos em que se sente ele próprio são vividos atrás do computador. Quando Simon se esquece de desligar a sessão no computador da escola e os seus e-mails pessoais ficam expostos a um dos colegas, este ameaça revelar os seus segredos diante de toda a escola. Simon vê-se, assim, obrigado a enfrentar as suas emoções e a assumir quem verdadeiramente é perante o mundo inteiro.

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7.OCorcundadeNotre-Dame

Numa Paris medieval, a beleza da jovem Esmeralda desperta paixões nos corações de todos, incluindo mendigos, guardas e arquidiáconos. A Catedral de Notre-Dame serve como palco de uma luta entre as diferentes classes sociais, que culmina no rapto de Esmeralda e na loucura do corcunda Quasimodo.

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8. A Bela e o Monstro

“Quem feio ama bonito lhe parece” poderia ser o título desta história de amores, medos e maravilhosas transformações, à qual é impossível ficar indiferente.

No início, Bela vê o Monstro apenas como uma criatura disforme, difícil e teimosa. Mas, com o decorrer do tempo, ambos irão descobrir que, por vezes, as aparências iludem.

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9. A Volta ao Mundo em 80 Dias

Como seria, no final do século XIX, dar uma volta ao mundo em 80 dias? É o desafio que Phileas Fogg decide enfrentar com o seu fiel companheiro, Passepartout. Juntos vão viver aventuras emocionantes, mas também encontrar obstáculos.

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10. Peter Pan

“Todas as crianças crescem, menos uma.” Há um lugar no universo da fantasia onde isso acontece e, para o encontrares, só tens de mergulhar nesta aventura.

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Fonte: portoeditora.pt

Bem-vindos à sala de aula do futuro

Equipamentos multifuncionais, cadeiras confortáveis, robots que ajudam a aprender a programar e realidade virtual que permite que os alunos estejam in loco em locais como o fundo do mar.

O ensino e mais precisamente a sala de aulas é algo que tem permanecido inalterado ao longo dos tempos. Um espaço com mesas e cadeiras dispostas de frente para o professor que “debitava” matéria que os alunos tinham de memorizar e compreender.

Mas isso está a mudar. Hoje a sala de aula está a transformar-se, procurando usar todo um conjunto de ferramentas que os alunos usarão na sua vida profissional. Nomeadamente equipamentos informáticos e tecnologias que permitam ensinar (e aprender) de outra forma.

Robots, software de programação, impressão 3D, realidade virtual e realidade aumentada… hoje os alunos têm à sua disposição todo um conjunto de tecnologias que lhes permite, entre outras coisas, estudar o fundo do mar como se lá estivessem.

Masseráqueistoefetivamentefunciona?Seráqueosalunosestãorealmenteinteressadosnestesequipamentos?

Bem, as várias dezenas de crianças que visitaram a exposição sobre ambientes inovadores de aprendizagem provam que o interesse é genuíno. A exposição – organizada pela Beltrão Coelho nas instalações da escola Secundária D. Filipa de Lencastre entre os dias 23 e 25 de novembro – simulava o que pode vir a ser a sala de aula do futuro.”

Estes equipamentos “vão ser uma excelente ferramenta de apoio na sala de aula”, afirmou Laura Medeiros, diretora do agrupamento de escolas D. Filipa de Lencastre, que realçou a sua importância como ferramenta de ajuda e de aprendizagem e de motivação para aprender.

A professora reconhece que os alunos que estão agora na escola vão, no futuro, provavelmente trabalhar em profissões que ainda não foram inventadas. Pelo que o papel da escola passa por dar-lhes ferramentas “de saber procurar, de saber questionar, saber ir à procura de…”. Procedimentos que “são altamente enriquecedores com estas ferramentas”.

Vivemos numa altura em que a fonte de informação é cada vez mais diversificada. E, por isso mesmo, o papel do professor é cada vez mais importante. Como orientador “de como se deve aprender, como se deve trabalhar, como se deve pensar”, refere Laura Medeiros que acrescenta que a aprendizagem de procedimentos é altamente facilitada e motivadora com toda esta tecnologia.

E a professora sabe bem do que fala, dado que a escola já trabalha com tecnologia, nomeadamente a robótica há cerca de três anos, onde a utilização de robots e da Escola Virtual tem vindo a ser usada para ensinar disciplinas como a matemática.

Sobre isto Filipa Correia, refere que o feedback dado pelos alunos tem sido muito positivo. A professora de matemática, que não só trabalha com os alunos mais pequenos, mas, também com crianças com necessidades especiais mais velhas, refere que, para estes, tem sido particularmente interessante. Isto porque, como explica, é-lhes apelativo porque veem a utilidade destes conhecimentos na sua vida futura, além de que conseguem ver, de imediato, o feito do que estão a trabalhar – algo que é evidente no caso da programação quando associada à robótica. “Veem logo o que o robot faz e quais são as consequências. E isso tem sido muito positivo”.

Há ainda um outro fator positivo para além da aprendizagem. Como aponta Laura Medeiros, os alunos ajudam-se mutuamente. No caso específico da realidade virtual eles “não se atropelam”, dão a vez uns aos outros. E isso é uma lição de cidadania.

Para além do papel orientador e de escolaridade da escola “aumenta o sentido de pertença”, refere Leonor. “A escola também é deles”. Ou seja, além de ter um papel fundamental no que toca à orientação e aprendizagem do aluno, a escola também deve fazer com que o aluno mantenha um papel ativo, interativo e uma aprendizagem bilateral, o que consequentemente se reflete num aumento do “sentido de pertença”.

No entanto a diretora também alerta que toda esta tecnologia só funciona se os professores também aderirem e participarem. O que se tem verificado. “Temos sentido uma enorme adesão”, refere a professora que menciona que tem colegas que questionam quando podem usar os equipamentos.

“É importante continuarmos com o rigor, com a qualidade da aprendizagem” – que não é apenas saber coisas, é saber utilizar, saber estar – mas também é importante que “as ferramentas estruturem um bocadinho o futuro”.

Há já vários anos que a Beltrão Coelha aproveita os conhecimentos que adquire no mundo corporativo para o transpor para o ensino. A prova são os vários equipamentos que estiveram patentes na exposição. Sobre a sua importância, Bruno Coelho, diretor comercial adjunto na Beltrão Coelho, foi taxativo: “Nada como preparar os jovens desde bem cedo para o mercado de trabalho, para o que vão encontrar na realidade”.

O executivo lembrou que “se os alunos aprenderem de uma forma divertida, colaborativa, podendo mexer nas tecnologias que depois vão poder usar no futuro, a informação vai ser muito mais facilmente retida”.

Foi por isso que a empresa, em parceria com a BCN e escolas como a Secundária D. Filipa de Lencastre, desenvolveu um ambiente de sala de aula onde é possível usar as tecnologias para ajudar os alunos nas várias vertentes. “Desde a programação, ao próprio contacto com máquinas industriais, como braços robóticos, à tecnologia de impressão 3D, a realidade aumentada e a realidade virtual, que permite que, de uma forma mais envolvente, entendam o espaço”.

Veja-se o exemplo da realidade virtual. É completamente diferente uma aula sobre o fundo do mar ou sobre um museu em que apenas se dá a teoria (ou quando muito se vê algumas fotografias ou se assiste a um filme) de usar a realidade virtual para estar efetivamente no local. “Isso permite que os alunos tenham uma abrangência muito maior e que o professor consiga apresentar aqueles conteúdos de uma forma mais interessante”, acrescenta.

Tudo isto implica uma mudança de mentalidade. Nos alunos, claro, mas, também nos professores. Sem a adesão destes a tecnologia é colocada a um canto, sem ser utilizada. A pensar nisso a Beltrão Coelho, em conjunto com associações como a ANPRI – Associação Nacional de Professores de Informática, dão formação aos professores, por forma a saber, por exemplo, que conteúdos têm disponíveis. Basicamente para que estes aprendam como aplicar estas tecnologias na” sua disciplina.

É certo que, por enquanto, a maior adesão vem dos centros tecnológicos, em que os professores já estão muito predispostos a usar a tecnologia. Algo que, na opinião de Bruno Coelho, é um bom ponto de partida. “Estamos a começar pelo caminho certo”, afirmou o executivo da Beltrão Coelho, que acredita que, por osmose, a adesão vai-se alargar às outras disciplinas.

Mas de que serve ter um conjunto de tecnologia à disposição se a sala de aula fisicamente não mudar? Foi a pensar nisso que a Beltrão Coelho decidiu, também, apostar em equipamentos multifuncionais e investir na ergonomia. O resultado foi uma cadeira onde qualquer criança consegue estar, confortavelmente, horas e horas sentada – não que isso aconteça porque uma aula dura no máximo uma hora seguida – e mesas que podem ser adaptadas à funcionalidade da aula em causa. Sempre que, por exemplo, seja preciso fazer um trabalho de grupo as mesas e cadeiras podem rapidamente mudar a configuração. Como? Tudo tem rodas.

“Se eu conseguir rapidamente pensar na ergonomia da sala e deixar os alunos confortáveis, vou conseguir uma maior colaboração entre todos e que estejam mais atentos à aula”, explica Bruno Coelho.

Que tecnologias estão a transformar a sala de aula?

Cada equipamento tem uma função específica, sendo que evolui com a idade e necessidade do aluno. No entanto, confessa Bruno Coelho, nos vários eventos que a Beltrão Coelho já realizou o que despertou mais interesse – em miúdos e graúdos – foram os óculos de realidade virtual.

Mas os robots – através dos quais se percebe como se programa – “também chamam muito a atenção”. Um deles, que dança ao som de música escolhida pelos alunos – existe – e está na exposição – porque a empresa pretende mostrar como é que se programa um robot para dançar. No caso específico de uma sala de aula, seja de robótica ou programação, o que interessa, explica Bruno Coelho, é que para o robot fazer aqueles movimentos teve de haver por trás pessoas a programar os vários movimentos, a integração com a música… programação que é trabalhada em sala de aula. Uma espécie de receita que mistura vários ingredientes.

“Daí que seja tão importante que passarem pelas várias fases do entendimento de programação para, no futuro, termos os robots a fazer alguma (outra) função nas nossas empresas”, explica o executivo da Beltrão Coelho que acrescenta que “alguém tem de o programar e nada melhor do que começar com os alunos nas escolas”.

Os equipamentos apresentados foram desenvolvidos segundo a educação STEAM e vão desde o robot Kubo, que tem como objetivo a introdução à programação desde o ensino pré-escolar; os kits SAM Labs, que permitem aos alunos aprenderem a programar de uma forma simples e interativa; os kits de robótica WEEEMAKE, que permitem construir diferentes robots, com recurso a um software de programação gráfica e Pynthon; a DOBOT, que integra equipamentos que vão desde braços robóticos a carros robots programáveis, bem como impressoras 3D versáteis, capazes de levar a cabo impressão em filamentos coloridos, efetuar gravação a lasere entalhe (alto e baixo-relevo).

Há ainda os Class VR, óculos de realidade virtual e realidade aumentada, em que através de simples movimentos de mão ou cabeça os alunos poderão navegar pelos ícones e simular vivências em diferentes locais do mundo ou épocas da história, sendo que existem mais de 900 recursos criados por professores; e os painéis interativos Promethean, que detetam até 20 pontos de toque em simultâneo e permitem tirar notas, circundar e pintar diretamente no ecrã.

Equipamentos que estão a transformar a sala de aula, a forma de aprender e a interação entre professores e alunos.

Fonte: dn.pt

O divórcio e a adaptação familiar

Por Margarida Garcês, psicóloga clínica e diretora do Ginásio da Educação Da Vinci de Braga.

O divórcio pode ser caracterizado como um período difícil e exigente para toda a família. A separação do casal implica mudanças e desafios, o que gera sentimentos de alguma insegurança e ansiedade. (Por Margarida Garcês)

O divórcio pode ser caracterizado como um período difícil e exigente para toda a família. A separação do casal implica mudanças e desafios, o que gera sentimentos de alguma insegurança e ansiedade. Contudo, é importante salientar que o divórcio não predestina o fim daquela família. É sim necessário que haja ajustamento familiar. Ninguém deixa de ser filho ou pai. Existem, sim, adaptações a fazer e neste sentido, os pais devem conversar e decidir as medidas a seguir no que concerne a educação e bem-estar dos seus filhos, tendo sempre em consideração o interesse da criança. Quantos mais conflitos e pressões envolverem a criança (antes e durante o processo de separação e divórcio), mais negativo será o impacto e mais graves as consequências.

Também um estado de indefinição prolongada (por exemplo pais separados mas a viver na mesma casa) é fonte de potenciais conflitos e de angústia para a criança. Questões de ordem financeira, o temperamento e a idade da criança, problemas psicopatológicos dos pais, nomeadamente depressão, coparentalidade conflituosa e a intensidade e frequência do conflito entre os pais, antes e após a separação, são dimensões associadas ao melhor ou pior ajustamento da criança numa situação de divórcio ou separação dos pais.

Como preparar então as crianças para a separação dos pais?

Para lá de todas as questões logísticas e práticas, como podemos dizer a um filho que “a mãe e o pai já não são um casal”? Certo que, a criança passa a ter duas casas – a sua casa com a mãe e a sua casa com o pai, e muitas vezes rotinas e atividades extra curriculares diferentes. Em alguns casos, a adaptação torna-se um processo mais difícil, que se prende fundamentalmente com o tipo de relação estabelecida entre os pais e a criança. Relações inseguras acabam por fragilizar esse mesmo processo de adaptação. Os pais são uma peça-chave na adaptação da criança.

Lembre-se! Perante conflitos parentais, as únicas vítimas são as crianças. Portanto esteja atento ao seu filho. As crianças não dizem que estão com ansiedade – dizem “doí-me a barriga”. Esteja atento ao comportamento do seu filho, à manifestação da ansiedade, irritabilidade, pesadelos, perturbações do sono e alimentares, descontrolo do esfíncter, pois são sintomas associados a períodos de mudança, uma resposta a algo inesperado e imprevisível e que requer adaptação. Caso os sintomas persistam, os pais devem procurar ajuda especializada, de um psicólogo, de forma a identificar o problema e tentar resolvê-lo.

O divórcio pode ser caracterizado como um período difícil e exigente para toda a família. A separação do casal implica mudanças e desafios, o que gera sentimentos de alguma insegurança e ansiedade. Contudo, é importante salientar que o divórcio não predestina o fim daquela família. É sim necessário que haja ajustamento familiar. Ninguém deixa de ser filho ou pai. Existem, sim, adaptações a fazer e neste sentido, os pais devem conversar e decidir as medidas a seguir no que concerne a educação e bem-estar dos seus filhos, tendo sempre em consideração o interesse da criança. Quantos mais conflitos e pressões envolverem a criança (antes e durante o processo de separação e divórcio), mais negativo será o impacto e mais graves as consequências.

Também um estado de indefinição prolongada (por exemplo pais separados mas a viver na mesma casa) é fonte de potenciais conflitos e de angústia para a criança. Questões de ordem financeira, o temperamento e a idade da criança, problemas psicopatológicos dos pais, nomeadamente depressão, coparentalidade conflituosa e a intensidade e frequência do conflito entre os pais, antes e após a separação, são dimensões associadas ao melhor ou pior ajustamento da criança numa situação de divórcio ou separação dos pais.

Como lidar?

1.Nãoescondanadaeconversecomoseufilho

Conversar abertamente com o seu filho, sublinhando que o divórcio dos pais não implica a separação emocional entre pais e filhos. Possibilite a abertura de um campo de compreensão e entendimento na criança, que facilitará a integração desta mudança.

2.Deveserclaroparaacriançaqueodivórcioéconjugalenãoparental

Deve ser claro para a criança que o divórcio é conjugal, não parental, e isso requer que os próprios pais separem aquilo que pertence ao ex-casal daquilo que envolve os filhos. Quanto melhor for esta separação entre o papel conjugal e o papel parental, melhor o ajustamento da criança.

3.Aceiteassuasreações,escute-o,acolhaoqueestáasentir

É natural que as crianças reajam. Pouco natural seria não existirem consequências. Por isso, é importante que sinta e que transpareça que compreende as reações do seu filho. Dê-lhe tempo e espaço para que as mesmas aconteçam.

4.Passetempodequalidade

O fato de se terem separado, enquanto casal, não deverá influenciar as relações que têm, enquanto pais, com a criança. Acima de tudo, é fundamental que compreenda, enquanto pai/mãe e adulto, que não é o divórcio em si que poderá ter consequências negativas quer para o casal como para as crianças, mas sim a forma como o divórcio é conduzido.

Por isso, se tentou ter um bom casamento, tente também ter um “bom divórcio”.

Margarida Garcês, psicóloga clínica e diretora do Ginásio da Educação Da Vinci de Braga